Araranguá – Pela segunda vez nesta semana, as Polícias Militar e Civil, o Corpo de Bombeiros e o IML foram acionados para retirar um corpo do Rio Araranguá. Segundo o comandante da operação, Sargento Lincoln, por volta das 15h30 de ontem, foi recebida a ligação anônima de uma mulher, que acionou o 190 informando que teria visto um corpo se arrastando pela correnteza no sentido sul-norte, até se prender em plantas aquáticas dentro do rio, há cerca de 20 metros da Ponte da Barranca, local de onde ela teria avistado a cena bizarra.
Os homens do Corpo de Bombeiros tiveram dificuldades para retirar o corpo de um homem, em adiantado estado de decomposição, de dentro do rio. Segundo o perito do IML, Roberto Omano, não havia como determinar a idade nem há quanto tempo o homem estaria morto, nem se havia marcas de violência ou perfuração de balas no momento da retirada do corpo do homem, que vestia calça jeans preta, cinto beje e uma blusa de moleton marrom : “Precisamos avaliar”, disse.
Corpo foi avistado por uma mulher, que ligou para o 190. Ela viu quando o cadáver se arrastava pela correnteza, da ponte da Barranca
A cena atraiu dezenas de curiosos, como as moradores da Barranca Mery Sagaz, 41 e Ana Maria Nazário, 66. Mery, diz que durante os 16 anos que mora no bairro, só testemunhou a retirada do corpo de um suicida antes do dia de ontem, mas confirma a fama do local: “Volta e meia aparece um corpo por aqui”, afirma. Apesar de morar na Barranca há apenas um ano, Ana Maria concorda: “A fama é sempre essa, a desova é aqui”.
Neste domingo, um outro corpo foi retirado de dentro do rio, há menos de 100 metros do local. O morto foi identificado como Fabrício Penna Rocha, 29, pela mulher, que reconheceu o marido pelas vestes que usava.
preta, cinto beje e uma camisa marrom : “Precisamos avaliar”, disse.
Bombeiros tiveram dificuldades para retirar corpo da água, e precisaram rebocá-lo até a margem
A cena atraiu dezenas de curiosos, como as moradores da Barranca Mery Sagaz, 41 e Ana Maria Nazário, 66. Mery, diz que durante os 16 anos que mora no bairro, só testemunhou a retirada do corpo de um suicida antes do dia de ontem, mas confirma a fama do local: “Volta e meia aparece um corpo por aqui”, afirma. Apesar de morar na Barranca há apenas um ano, Ana Maria concorda: “A fama é sempre essa, a desova é aqui”.
Neste domingo, um outro corpo foi retirado de dentro do rio, há menos de 100 metros do local. O morto foi identificado como Fabrício Penna Rocha, 29, pela mulher, que reconheceu o marido pelas vestes que usava.
Um comentário:
Preciso do seu Email.Tenho um comentario a fazer sobre o corpo de uma das vitimas encontradas no rio Ararangua.Sou o irmão de uma delas.Meu email é juniormad@hotmail.com. Por favor entre em contato comigo...
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