terça-feira, 7 de agosto de 2007

NO RIO - Corpo encontrado já foi identificado

Fabrício Penna Rocha tinha 29 anos, e foi reconhecido pela esposa através das roupas que usava

Araranguá – Reconhecido ontem o corpo encontrado por populares na noite de domingo (05), submerso no Rio Araranguá, próximo a Fazenda São Jorge. Por volta das 10h de ontem, a mulher de Fabrício Penna Rocha, 29, reconheceu o cadáver pelas roupas, já que o corpo estava em adiantado estado de decomposição. A reportagem do Jornal Correio do Sul encontrou a mulher, o filho de cinco meses e a irmã no IML, mas ninguém quis falar sobre o caso. As duas apenas repudiaram a imprensa, que segundo elas, teria divulgado que o falecido teria sido o pivô da prisão de um traficante em Araranguá.

Segundo o delegado Jorge Giraldi, o rapaz era usuário de drogas, e teria estado internado por um período, mas acabou recaindo. Há cerca de um mês, ele foi apontado como o responsável pelo roubo de uma máquina fotográfica em uma loja da cidade, e foi flagrado momentos depois de vender o produto, consumindo crack dentro do cemitério municipal. Por causa da prisão, ele acabou delatando o traficante Maikon, de quem havia comprado a droga: “Ele estava deprimido, em função da derrota para o vício”, diz o delegado. Giraldi afirmou que o perito do IML, Dr. Roberto Omano, teria dito que não havia sinais de violência nem de disparo de revólver. Com isto, não há evidência clara de que o rapaz teria sido assassinado: “Não há sinais, mas vamos investigar as circunstâncias. A causa mortis foi afogamento”, afirmou.

Fabrício teria passado pela Delegacia há cerca de um mês, quando teria furtado uma máquina digital de uma loja para trocar por drogas

A mulher de Fabrício teria ido à Delegacia na semana passada, reclamando o desaparecimento do marido, que estava desempregado. Segundo a mulher, ela teria viajado para a casa de parentes há 15 dias, e teria trocado as chaves da porta. Quando voltou, na semana passada, a casa estava revirada, faltavam alguns utensílios e o marido não se encontrava. Uma semana depois, ela reviu o esposo no IML de Araranguá. Segundo o perito, pelo avançado estado de decomposição do corpo, a morte aconteceu de seis a oito dias antes do cadáver ter sido encontrado.


4 comentários:

Anônimo disse...

Que saudade meu irmão... lembra quando tu contava piadas no almoço e a mãe colocava a gente de castigo porque não parávamos de rir na mesa? Ou quando a gente fazia aventura na vovó... que saudade.
Eu sei que tu estava arrependido de tudo e deprimido. Pelas coisas boas eu te considero meu mano mais velho, herói. Se eu tivesse o poder, teria ficado mais tempo do teu lado e te ajudado. Ia te mostrar que emoção e êxtase de verdade era ver o marquinhos agora com 3 aninhos correndo em direção ao titio pra ganhar um abraço e brincar de carrinho...

Anônimo disse...

DEVERIAM DE TER DÓ ANTES DE MATEREM ELE! QUEM SABE SE TIVESSE TIDO DÓ ANTES E SENTIDO MAIS SAUDADES DO MESMO! DEVERIAM TAMBEM NÃO CHORAR PELO LEITE DERRAMADO! NOSSA JUSTIÇA AIBDA É FRACA!

Anônimo disse...

DEVERIAM DE TER DÓ ANTES DE MATEREM ELE! QUEM SABE SE TIVESSE TIDO DÓ ANTES E SENTIDO MAIS SAUDADES DO MESMO! DEVERIAM TAMBEM NÃO CHORAR PELO LEITE DERRAMADO! NOSSA JUSTIÇA AIBDA É FRACA!

Unknown disse...

Nenhuma novidade sobre esse csso?